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Ser igreja

“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante.” (Eclesiastes 4.9-10)

Quando você pergunta a alguém “tudo bem com você?”, realmente você ouve e se importa com a resposta?

Já reparou que quando encontramos um conhecido pela rua já existe um discurso predefinido? “Oi, fulano, tudo joia?”. E a outra pessoa: “Oi, beltrano, tudo bem…”. Pronto. Aí acaba a conversa. Se você não está tão legal assim, não vai falar com alguém no meio da rua: “Não, eu não estou bem não”.

E na igreja não costuma ser diferente, apesar de que deveria ser. No final do culto, você sai apressado para ir para casa. Pergunta a quem sentou ao seu lado se está tudo bem, mas antes de terminar a frase você já se desligou, entrou no modo automático, e perdeu a oportunidade de ajudar um irmão.

A Bíblia ensina que devemos chorar com os que choram, nos alegrar com os que estão alegres. Para isso, é preciso olhar, ouvir o seu irmão e ajudar sempre que possível. Se importar, estender a mão, conversar e ir além do “Oi, tudo bem?”. Oferecer ajuda e exercer o privilégio de levantar o outro, se ele estiver caído, isso é ser Igreja.

Desafie-se a fazer isso. E responda sinceramente quando as pessoas te perguntarem “como vai?”. Ajude e aceite ajuda de sua comunidade.