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Pr. Jeremias

Não deixe o engano dominar você

Cristo sem a cruz e a ressurreição

Há uma pregação e uma conversar entre “evangélicos” de diferentes o Cristo abençoador. Este enriquece as pessoas, Cristo que ama sem discriminação, Cristo que Cura, Cristo que alegra o coração e carrega nossos fardos. Tudo isso é verdade, mas é incompleto e, portanto, falso quando se prega e se conversa sobre Cristo, sem que se fale da Cruz e da Ressurreição de Jesus Cristo.

A cruz de Cristo é escândalo para os religiosos. A cruz de Cristo é tropeço para os intelectuais e os que querem uma explicação lógica e provas sempre visíveis. A cruz condena a salvação pelas boas obras. A cruz condena o antropocentrismo e o religiocentrismo. A cruz de Cristo anula toda possibilidade humana de “dar uma mãozinha” ou ajudar a Trindade no que concerne a justificação pela fé e salvação.

Na cruz de Cristo, o diabo foi derrotado; a cruz de Cristo mostra o que nossa natureza pecaminosa produz: pecado e ira divina; a cruz de Cristo mostra que Deus pagou o preço pelo perdão dos pecados; a cruz de Cristo exige que religiosos e irreligiosos; teólogos e ateus; analfabetos e intelectuais se curvem diante da obra do Deus vivo e verdadeiro. A cruz de Cristo exige arrependimento e fé do pecador – que também é uma obra da graça. A cruz de Cristo é o único modo de reconciliar o homem pecador com o Deus Santo. E a ressurreição é a garantia de que toda a Palavra de Deus permanece para Sempre. Jesus Cristo esta vivo para garantir tudo que Ele já realizou e realizará.

Salvação se santificação

Este é um Cristianismo que não transforma. Fala-se sobre a pessoa “aceitar a Cristo” e, partir daí, nada importa. Se for adúltero, mentiroso e desonesto. Nada importa, pois “já aceitou a Cristo”. Se for corrupto, impuro, maledicente, amante do dinheiro e inescrupuloso, tá tudo bem, pois “já aceitei a Cristo”.

Este tipo de evangelho e “evangélico” depõe contra o verdadeiro Evangelho: Cristo. Quem foi chamado por Cristo, foi chamado para obedecer a sua palavra. E está é vontade de Deus a vossa santificação. E ele nos chamou do império das trevas para o Reino do Filho do Seu amor. O Senhor conhece os que lhe pertencem, aparte-se da iniquidade todo aquele que professa o nome do Senhor.

Sabemos que não há perfeição no primeiro andar (aqui onde vivemos). Se afirmarmos que somos seguidores de Cristo, devemos, diligentemente, buscar a santificação. Pedir a Deus que a nova vida, a vida Eterna, a vida no Espírito seja manifestada por meio de atitudes e ações que confirmem, diariamente, nossa eleição e vocação. E isto para os de dentro e para os de fora.

Decisão sem compromisso e sem o senhorio de cristo

Há muita “decisão por Cristo” em muitas igrejas, graças a Deus. Vivemos um dia de portas abertas (ainda). Entretanto, muitas destas decisões não têm gerado membros comprometidos com Cristo, nem que amam sua igreja local. As razões? Acho que são inúmeras. Ou porque a mensagem foi muito rala; ou porque faltou acompanhamento e integração; ou porque é um modismo ser cristão “light”; ou porque o mercado evangélico está bem aquecido, ou sei lá o que!

Quando os discípulos pela primeira vez foram chamados cristãos, isso significava “pequenos cristos”: isto é, pessoas que procuraram se tornar semelhantes à pessoa e terem o caráter do Senhor Jesus Cristo.

Prosperidade sem contentamento e propósito

A ênfase na prosperidade – reduzida apenas ao dinheiro, bens, conforto e gastança – tirou o foco bíblico de muitos Evangélicos do que é mesmo prosperidade bíblica. Prosperidade bíblica não é ter e acumular, mas em ser uma pessoa semelhante a Cristo, e ter um caráter marcado pela integridade e generosidade.

Quando o Senhor concede, e quando concede, prosperidade a seus filhos, há um propósito ligado ao propósito supremo da vida, que é glorificar a Deus e ter gozo Nele para sempre. Nele! E não apenas nas coisas que Ele nos concede. O Eterno nos abençoa para que possamos ser uma benção para outras pessoas, outros povos, especialmente os que têm menos recursos, voz e possibilidades.

Saúde sem sofrimento

A ênfase na prosperidade – reduzida apenas ao dinheiro, bens, conforto e gastança – tirou o foco bíblico de muitos Evangélicos do que é mesmo prosperidade bíblica. Prosperidade bíblica não é ter e acumular, mas em ser uma pessoa semelhante a Cristo, e ter um caráter marcado pela integridade e generosidade.

Quando o Senhor concede, e quando concede, prosperidade a seus filhos, há um propósito ligado ao propósito supremo da vida, que é glorificar a Deus e ter gozo Nele para sempre. Nele! E não apenas nas coisas que Ele nos concede. O Eterno nos abençoa para que possamos ser uma benção para outras pessoas, outros povos, especialmente os que têm menos recursos, voz e possibilidades.