Falta 1 ano para as eleições
“Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.” (Jeremias 29.11)
O clima é de incerteza. Todos os lados são acusados. Esquerda e direita. Ambos garantem ser a solução e o rumo para o país. Economia, política e sociedade em constante debate sobre o que será daqui um ano.
Outubro de 2017. Cenário de dúvidas. Agora, faltam 12 meses para um novo momento de decisão. E as campanhas, mesmo veladas, começam pela TV, internet e pelos tours nas cidades que, antes, não seriam lembradas.
Outubro de 2018. É chegada a hora de exercer a cidadania tão cobrada nas redes sociais. A chance, a hora e a vez do eleitor, com seu título nas mãos, decidir o futuro de um país, infelizmente, marcado pelos casos de corrupção.
Há tempo para pesquisar, buscar saber, investigar até escolher a legenda, o número e o candidato em quem confiar o voto. Mais do que analisar propostas, é preciso verificar o histórico, saber dos valores que regem a vida daquele político. Não que um cristão esteja isento de problemas nessa área, por muitas vezes, ao contrário, nos deparamos com crimes em nome de Deus. Mas se o tal candidato compartilha os seus princípios, já é um bom começo para que te represente na Assembleia, Senado ou no Palácio do Planalto.
Todo governo terreno está sob o governo maior, que pertence a Deus. E Seus filhos estão submissos à autoridade local, mesmo que nos tempos mais difíceis. É o Senhor quem estabelece e destrona governos. É esse mesmo Deus que cuida dos seus e é Rei Soberano sobre todas as coisas. Cabe a nós buscar Sua face, com corações contritos, orar com fervor por nosso país.
“Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor”, é o que o salmista nos adverte no capítulo 33, versículo 12. Deus precisa ser o Senhor da nossa nação, Senhor da nossa vida e dos nossos pensamentos.
Os negativos dirão que é inseguro. Os olhares positivos enxergam uma oportunidade. De qual lado você está? Sem cores, bandeiras ou siglas políticas, sem padrinhos ou camisas, decida estar do lado da oração, da esperança, da confiança em um Deus vivo e real que há de sustentar os seus nas montanhas ou nos vales da vida.