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A morte é uma grande inimiga da humanidade. Muitos têm medo dela, não gostam de pronunciar o seu nome, principalmente quando a relacionam às pessoas que amam. Por isso, ao falar dela é comum utilizar expressões que tentam enfraquecê-la, algumas delas são: “descansou”, “partiu dessa para melhor”, “foi para a Glória”, “veio a faltar”, “adormeceu” e “foi morar com o papai do céu”.
A ciência tem se desenvolvido e descoberto muitas maneiras de se levar uma vida mais saudável e com ela a promessa de uma vida mais longa, mas não tem jeito, no fim a morte continua vencendo. Somos tão frágeis! Pequenos animais, minúsculas bactérias, acidentes “bobos” e a falta de oxigênio por poucos minutos são suficientes para encerrar os nossos dias. Assim, o conceito de que a morte é invencível tem-se perpetuado na história da humanidade e no inconsciente das pessoas.

Contudo, Jesus contrariou completamente essa ideia. E antes de provar que a morte estava com os seus dias contados a partir da sua própria ressurreição, ele deu uma pequena demonstração do seu poder ao ressuscitar a filha de Jairo, o filho da viúva e a Lázaro, irmão de Marta e Maria. E foi justamente na ocasião da ressurreição de Lázaro que Jesus fez esta maravilhosa declaração:
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente. Crês isto?” Jo 11.25,26
Assim, a morte é apenas uma transição para a glória eterna para aqueles que têm a fé firmada em Jesus, o Deus encarnado. Esta é a promessa que Ele fez e que se ajusta perfeitamente com as palavras escritas em Eclesiastes 3.11: “… [Deus] pôs a eternidade no coração do homem…”. Apesar da limitação humana, existe no coração do ser humano um anseio pela eternidade que sempre o impulsionará à reflexão e à busca de respostas quanto ao sentido da vida. E o sentido da vida é conhecer a Deus e se satisfazer nEle, e isso só é possível por meio daquele que garantiu a vida para sempre, Jesus Cristo, a ressurreição e a vida.

Muitos já brincaram de vivo ou morto. Vivo, em pé; morto, agachado. Na brincadeira, morremos e vivemos com este simples movimento de se levantar e abaixar, mas na vida real não é assim. Segundo as Escrituras, depois da morte só há uma realidade, o tribunal de Deus (Hb 9.27). Não há reencarnação, nem uma segunda chance, haverá um julgamento e o critério será: se foi lavado no sangue de Jesus, o cordeiro que tira o pecado do mundo, vida eterna; mas, se rejeitou o seu sacrifício, só resta uma sentença, a condenação eterna. Como está escrito:
“assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam”. (Hebreus 9.28)
Creia em Jesus e nem a morte será motivo de pavor mais! Pois ela, o último inimigo, será completamente destruída (1Co 15.26).
“Graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”. 1 Co 15:57

Iury Guerhardt | priury@oitavaigreja.com.br