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Cada ser humano foi criado para adorar a Deus e glorificá-lo para sempre. Adoração não depende de música ou ritmos. É estilo de vida. É devoção, fidelidade a Deus e Cristo JESUS. Adoração que não resulta em boas obras, serviço ao próximo e amor a Deus não é adoração. Isso nos exorta a não vir ao culto com a mentalidade de consumidor (o que ganho), mas com o coração de adorador.
Deus não tem uma fórmula única de se manifestar ao povo. Não existem modelos de culto a Deus no Novo Testamento. Não existe sequer a menção de instrumentos musicais que possivelmente, eram usados nas reuniões da igreja. O Espírito Santo silenciou-se a respeito de certas práticas para que em cada cultura, e dos lábios de cada povo da terra, Deus fosse engrandecido, enaltecido por poemas, músicas, ritmos e instrumentos diversos ou a ausência deles. Devemos nos preocupar em preparar os cânticos para serem entoados nos cultos, para satisfazer a Deus e não aos homens. O louvor que entoamos precisa agradar a Deus. O canto no culto deve ser cantado por todos os irmãos e não apenas pela “banda” ou grupo de louvor, sem dificuldade de música ou letra.
A vida de comunhão da igreja independe de modelos de templos ou salões. A igreja pode ter bancos rígidos ou cadeiras móveis e que em nada alterarão a comunhão da igreja. A igreja sem relacionamento é igreja sem vida. Relacionamento não é cumprimentar o irmão em algum momento da reunião pública (culto); é conviver com ele durante a semana, conhecendo suas dificuldades e vitórias, andando juntos na carreira da fé, compartilhando mutuamente, inclusive, recursos financeiros. Isto tem que acontecer “extra-templo”. Daí o valor e a importância dos GCOI’s (Grupos de Crescimento da Oitava). Igreja com relacionamentos tem problemas, mas os problemas fazem parte do viver. A comunhão dos irmãos faz parte do culto a Deus.

Pr. Jeremias Pereira | prjeremias@oitavaigreja.com.br