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O que importa é o final das coisas, mais até mesmo que o começo. Pode-se começar mal e evoluir, ir bem no fim. A vida cristã é uma jornada, peregrinação. Luta, experiências e desafios. Limpar impurezas, santificar e vencer barreiras.

Mas como é dito, um pouco de fermento leveda toda a massa. No andar de nossa história, podemos cair e suportar pequenos grãos que entram em nossas vidas. Esses grãos não transformarão pecados em pérolas, mas sim em doenças da alma, pecados terríveis que nos levarão, certamente, à queda.

O juízo dos ímpios não é nosso. A vida no ímpio não é nossa. As obras dos ímpios não são nossas. Precisamos “conservar o que temos” até que Jesus venha. É o que diz no livro da Revelação, em Apocalipse 2.18-29.

A vitória certa do povo de Deus em Cristo é paralelamente o fato espiritual de todo desejo dos homens. Poder, sustento e eternidade. Na vitória de Cristo, temos a promessa do poder sobre as nações. Imagine, em meio a tudo o que estamos vendo, termos autoridade sobre governos e potestades? Nós, tão pequenos, sem influência, cidadãos e cidadãs comuns, recebermos de Deus poder sobre nações e reger com Cristo sobre o mundo. Parece inimaginável, distante. Porém, é uma promessa certa. Receberemos a Estrela da Manhã.

O meio para este fim está na nossa entrega e nas nossas obras. Mesmo que a salvação não venha por elas, nossas obras geram galardão eterno. Toda obra traz retorno. Aos que seguiram a Cristo, fruto das obras que geram vitória; aos que não conheceram a Cristo, juízo como consequência das obras sem arrependimento.

Desejemos ardentemente servir a Deus e seguir em Santificação, pois não há resultado maior do que ver a Deus.

Pr. Bruno Barroso • Pastor Auxiliar