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Sementes: Levítico 27 – 10/08/2015

10
ago
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Capítulo 27

Dedicação

O último capítulo de levítico trata dos votos e dedicações que eram feitas ao Senhor, visando algum propósito específico. Ambos variam desde votos oferecendo casa, animal, campo até dízimas de suas produções agrícolas por exemplo.

No dia de hoje, o que poderíamos dedicar ao Senhor como gratidão a todos os seus feitos? Isso é um prazer imenso que temos. A nossa vida já é o que de primeiro temos a dedicar! E que dedicação abençoada hein? Podermos colocar a nossa vida perante o Senhor e dedicá-la a Ele é algo incrível e maravilhoso! Portanto amado irmão e amada irmã, que neste nosso último capítulo, convido você a dedicar a sua vida e tudo o que você tem para o Senhor! Pense em algo prático que só você sabe que pode ser dedicado ao Senhor e glorifica a Deus com isso! Sejam os seus talentos, a sua paciência em ouvir, o seu serviço comunitário, os seus recursos financeiros, a sua solidariedade em continuamente ajudar o próximo, eis algo honroso. Enfim, que você chegue a um parecer digno de filho e filha de Deus! E possa dedicar o que estiver ao seu alcance para a expansão do Reino do nosso Senhor Jesus Cristo! Eu os amo com muito carinho! Paz!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 26 – 09/08/2015

09
ago
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Capítulo 26

Idolatria

Calvino dizia que o coração do homem é uma fábrica de fazer ídolos. Certamente. Nós somos inclinados a idolatria e isso não é difícil de se perceber e nem descobrir sua origem. Fomos criados para adoração, tendo caído, agora nos corrompemos em idolatria. Fomos criados para um relacionamento sincero e de paz com o único e verdadeiro Deus, tendo caído, criamos os nossos próprios deuses que não são nem deuses, nem únicos e nem verdadeiros. Coitado de nós. Porém não idolatramos somente aos deuses que criamos, idolatramos também as coisas, as pessoas, aos objetos e a tudo que seja digno de nossa inclinação corrupta e carnalmente pecaminosa. Que o Senhor nos perdoe.

A idolatria é tão séria, que é possível idolatrar um Jesus Cristo que não é o Jesus Cristo das escrituras sagradas, que deve ser adorado e não idolatrado. Quando se idolatra um Jesus Cristo que possui em sua mensagem falsos ensinamentos e promessas, porém faz tudo isso com o rótulo “Jesus Cristo”, eis algo abominável diante de Deus. Por isso é importante que conheçamos a bíblia e quem é verdadeiramente o nosso Senhor, para que não sejamos levados por qualquer vento de doutrina e falsos cristos.

Peça ajuda ao Espírito Santo neste dia, para ponderar seu posicionamento para com Deus. Peça que ele perscrute o mais íntimo do seu coração, e te ajude a refletir acerca do que você adora, para saber se verdadeiramente adora ou se idolatra. Caso você adore, irmão e irmã, mergulhe fundo em adoração ao único Deus, pois não há prazer maior do que adorar em espírito e em verdade o nosso Senhor. Caso você perceba que há alguns desajustes em sua conduta de fé e crença, peça perdão ao Senhor e que a partir de hoje ele seja o seu único alvo de adoração! Não mais para os homens, propósitos, coisas e objetos, trabalho, ministério, mas apenas a Jesus Cristo seja dado todo louvor e genuína adoração! Tenha seus grilhões quebrados e voe alto em adoração ao nosso Senhor Jesus Cristo! Voe o mais alto possível, que é prostrado no chão com a cara no pó. Glórias sejam dadas unicamente ao cordeiro de Deus! Amém!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 25 – 08/08/2015

08
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Capítulo 25

Um Deus que se preocupa com a sua integralidade

O capítulo 25 é mais conhecido por tratar tanto do ano sabático, quanto do ano do jubileu. Porém não nos atentaremos a isto agora, e sim ao que o Senhor instrui o povo no versículo 35:

Se o teu irmão empobrecer, e as suas forças caírem, então, sustentá-los-ás. Como estrangeiro e peregrino ele viverá contigo. Não receberás dele juros nem ganho; teme, porém, a teu Deus, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com juros, nem lhe darás o teu mantimento por causa do lucro. Eu sou o Senhor, nosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã e para ser o vosso Deus.

Como é magnífico notar que o nosso Deus se preocupa com o ser integral de cada indivíduo. Não somente o âmbito espiritual, mas também o âmbito físico, das necessidades oriundas de nossa carne humana, onde precisamos desde vestes, até alimentos para podermos continuar a viver.

Hoje convido os irmãos para uma reflexão acerca do que chamo “cruz integral”. O que quero dizer com isso? O sacrifício de Jesus Cristo obviamente alcança seu apogeu na salvação e redenção de nossas almas, porém não se limita a isso. A consumação se abrange até ao atendimento de nossas necessidades físicas e materiais. E aqui não me refiro a você ser rico, mas sim a você servir o seu próximo com os seus bens. Se fomos agraciados por Deus com riquezas, temos o dever de ajudar o nosso próximo. A mentalidade capitalista irá tornar isso de difícil compreensão, porém a mentalidade bíblica cristã tornará isso tão óbvio, que o dever se torna um direito e um prazer.

Caso você hoje saiba de irmãos ou até inimigos que estão precisando de ajuda financeira, não retenha a mesma, antes, ajude! Socorra-os com o que você tem! É muito bom ajudar, e é muito ruim reter. Quando se ajuda, você ajuda não somente ao próximo, mas ao próprio Cristo, pois ele disse que todo aquele que der de beber, comer ou vestir a um dos dele, estará dando como se fosse a Ele mesmo. Portanto, sejamos práticos!

Neste dia, pense e reflita quem você pode ajudar financeiramente! Seja seu cônjuge, algum familiar, amigo, conhecido, desconhecido, a sua comunidade local, município, cidade, nação ou até outras nações. Enfim, coloque no papel tudo o que pode ser feito! E caminhe em passos gloriosos visando o bem integral do seu próximo, não apenas com gorjetas e trocados, mas com projetos eficazes e verdadeiramente contribuintes para a transformação do local em que você estiver inserido. Que a graça do Senhor Jesus te conduza! Paz

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 24 – 07/08/2015

07
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Capítulo 24

Poder vivificador

Quando lemos o Antigo Testamento, nós nos deparamos com muitos objetos, por exemplo no tabernáculo. E por certo, tais objetos possuem seu devido significado, pois Deus nada faz sem significado e propósito.

No capítulo que estamos lendo hoje, é citado o candelabro no versículo 2, onde os filhos de Israel deveriam levar azeite puro de oliveira, batido, para ele, a fim de que a lâmpada continuasse acesa. O candelabro ficava na parte externa do tabernáculo, e tinha um simbolismo importantíssimo para nós. O candelabro representava o “poder vivificador e iluminador de Deus” (Bíblia de Estudo de Genebra). Assim é o nosso Senhor para conosco.

Deus é o poder vivificador. Nele está a vida e ela a dá segundo o seu próprio desígnio. O nosso Senhor nos vivificou soberanamente, estando nós mortos, e o objetivo deste ato é que hoje venhamos honrá-lo e glorifica-lo! O Senhor é também aquele que ilumina os nossos passos, pois andávamos nas trevas, na escuridão, até que da cruz raiou uma forte luz, a luz do Filho de Deus se entregando em favor da humanidade. É emocionante pensar em tais termos, e notar o quanto Deus nos ama! Glórias a Ele!

Que este amor e poder que nos vivificou e iluminou, seja notório a todos que precisam dele através de nossas vidas! E que você seja um meio no qual o Senhor irá alcançar muitas pessoas que precisam de vida e da luz, mas não qualquer luz, e sim a luz do mundo. Um maravilhoso dia!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 23 – 06/08/2015

06
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Capítulo 23

Deus festivo

Ao leitor do Antigo Testamento, é notório o fato do Senhor gostar de festas e dias solenes. Ambos nunca eram feitos sem propósito. O dia do sábado por exemplo objetivava dar descanso para os animais e para as pessoas. O ano de jubileu tinha como intuito ajudar os pobres e preservar a ordem social. As semanas de pentecostes mostravam alegria e gratidão a Deus pela colheita. A páscoa referia-se à libertação do Israel do Egito. E por aí vai.

É lindo notarmos a beleza do nosso Deus festivo! Ele gosta de que comemoremos as vitórias que ele nos concede. Ele gosta que relembremos os seus feitos! Ele gosta de que nos relacionemos uns com os outros, a fim de compartilharmos os seus feitos gloriosos! E isso é uma honra para nós!

Hoje, é um dia especial! E sendo um dia especial, compartilhe algo especial que o Senhor fez em sua vida com o seu próximo! Hoje, é um dia especial por ser mais um dia que o Senhor fez, e sendo mais um dia que o Senhor fez, glorioso é o dia de hoje! Portanto, alegre-se! Comemore! Seja cheio da vida e alegria do Espírito Santo! E compartilhe esta vida com o seu próximo. Irradie a vida de Jesus Cristo!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 22 – 05/08/2015

05
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Capítulo 22

Sacrifício Vivo

Perfeição? Santidade? Pureza? Imaculado? Tais perguntas podem ser respondidas com o nome de Jesus Cristo.

Os sacrifícios requeridos deveriam ambos serem entregues sem defeito algum. O que o Senhor estava querendo nos ensinar com isso? Qual instrução presente de maneira prática para as nossas vidas que o Senhor desejava que atentássemos? Pois bem. Vejamos.

É importante salientarmos que o único sacrifício verdadeiramente perfeito foi o de Jesus Cristo. A sua única vez necessária prova isso, pois para sacrifícios imperfeitos, havia a necessidade de uma continuidade quantitativa no decorrer dos tempos. Mas graças a Deus pois aquele que é perfeito chegou-se a nós e foi o sacrifício exato em pró do perdão de nossos pecados de uma vez por todas. Hoje não há mais a necessidade de mais sacrifícios. Porém há algo peculiar nos escritos paulinos, referentes a uma nova espécie de sacrifício. Paulo diz em Romanos 12.1:

Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

Paulo estava referindo-se a todos àqueles que foram feitos novas criaturas pela graça do nosso Senhor. Estes, que no caso aplica-se a mim e a você, tem uma nova forma de sacrifício, que na verdade é muito mais um deleite e uma imensa honra, do que um sacrifício na concepção do termo como antes tínhamos. Sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, é possível àquele que antes era morto, mas que agora possui a vida, devido a pessoa de Jesus Cristo. Agora tendo vida, este pode entregar a sua própria vida a Deus como sacrifício Vivo. Isto também se aplica ao fato de termos sido santificados pelo Espírito de Deus, e que o processo de santificação é contínuo, e que ao nos entregarmos a Deus como sacrifício Santo, ele se agrada, pois ele enxerga o sacrifício do seu Filho que é verdadeiramente Santo, e no qual fomos batizados, morrendo para viver, e viver ressurretos.

Portanto hoje, que racionalmente você se entregue ao Senhor como sacrifício vivo, santo e agradável, tendo em mente que isso agrada ao nosso Senhor. Entregue sua vida a ele! Deleite-se a possibilidade de agora que somos novas criaturas, podermos nos entregar diariamente para vivermos plenamente para glória do nosso Senhor!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 21 – 04/08/2015

04
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Capítulo 21

Entre a morte a vida

A lei presente era para os sacerdotes e para o sumo sacerdote. Tratava de disposições gerais para os mesmos, desde o seu caráter, o seu corpo, até a forma como deveria agir para com um corpo morto entre o povo. Porém algo me chama atenção. É dito que àquele que tocasse no morto, seria contaminado por ele, logo, até os sacerdotes e o sumo sacerdote deveriam se abster da aproximação do morto. Por exemplo, o luto era muito habitual, assim como é hoje. Porém, os sacerdotes deveriam manter a integridade do corpo, não podendo participar de atos que desfigurassem o corpo do morto. O Sumo sacerdote por sua vez, não poderia ter qualquer contato om a morte, pois ele representava os seres humanos em geral em estado de comunhão com Deus em vida. Este é o quadro deste capítulo. Mas existe uma pintura muito mais excelente pintada pelo verdadeiro Sumo Sacerdote, Jesus Cristo.

Se os seres humanos mortais poderiam se contaminar com a morte, Jesus Cristo não, pois ele é a própria vida. Se os seres humanos mortais não poderiam tocar no morto, Jesus Cristo não só poderia, como também deveria. E ele assim fez. Não só tocou no morto fisicamente, não só ordenou que o morto voltasse a vida como no caso de Lázaro, mas também tocou em nossas mortes espirituais, as quais não víamos. Jesus Cristo não só tocou na morte, como também morreu. A vida morreu para que àqueles que estavam mortos obtivessem vida a partir de sua morte e ressurreição. E assim foi. Ele não só provou para a morte que é impossível que ela pudesse contê-lo, como viveu após morrer provando para nós que ele é o próprio autor da vida. E vida esta que ele compartilha com você neste momento.

Glórias ao Senhor da Vida que é Jesus Cristo! Leia e releia o que foi citado a cima! Que o fato de Cristo ser a própria Vida esteja tão nítido em sua mente e coração hoje, que nada, nem a morte consiga atemoriza-lo! Prossiga em viver, pois a vida deseja que assim seja!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 20 – 03/08/2015

03
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Capítulo 20

Eu sou o Senhor, que vos santifico

Acordar e ler estas palavras, trazem para nós um bálsamo do céu de amor, esperança e paz. Ter a certeza de que o Senhor é quem nos santifica, faz-nos descansar em seus braços e sentir-nos seguros pelo seu imenso amor! Tal recordação, fora afirmada pelo Senhor para os Israelitas e o por que nós abordaremos neste momento.

O povo de Israel no presente capítulo, estava sendo advertido por uma série de atos repugnantes. Deus estava deixando claro o que aconteceria caso eles entregassem seus filhos para um falso deus chamado Moloque, deus dos Amorreus, povos da península arábica e na região do oriente médio. Tais atos eram cruéis e praticados por outros povos. Eles criavam uma estátua de chifre deste deus, e na parte inferior, colocavam um compartimento onde as crianças pudessem ser depositadas, para ali serem queimadas e a fumaça subir até o tal “Moloque”. Obviamente a crueldade é de tamanha inutilidade, pois apenas revelava o caráter sombrio e mal do coração do homem que não fora santificado pelo Senhor. Porém, tal ato não era o único presente no devido contexto. Deus também estava alertando ao povo quanto a busca por necromantes e feiticeiros, contra a ato sexual como ritual, prostituição, o adultério e o incesto.

Diante de tal cenário, é imprescindível que o Senhor opere de maneira poderosa e soberana. O coração do homem é corrupto e enganoso, ao menos que o Senhor opere de forma eficaz e soberana, convertendo o coração do homem e o santificando, este continuará a caminhar por caminhos tortuosos e que conduzirão a morte eterna, estado no qual todo pecador sem Cristo já está. Por isso o Senhor recorda ao povo, o que serve para nós hoje, que primeiro Ele é o Eu Sou, ou seja, não há nenhum outro Deus além Dele, somente Ele é Deus. E em segundo, que é Ele quem nos santifica. Poderosamente e soberanamente o nosso próprio Senhor é quem opera com seu poder em nós, e nos revela sua gloriosa majestade, ato no qual somos humilhados e reconhecemos os nossos pecados diante da santidade do único e verdadeiro Deus. É uma ação tríade, onde o Espírito nos conduz ao Filho e o Filho ao Pai.

Glórias ao Senhor pelo conhecimento de sua Palavra! Ela nos liberta e impulsiona a viver em santidade, pois àquele que começou a boa obra em nós, irá dar continuidade! Deleite-se na realidade do caráter santo do único e verdadeiro Deus!

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 19 – 02/08/2015

02
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Capítulo 19

Amor ao próximo

O capítulo 19 em si é uma sintetizada repetição de algumas leis. É interessante notar como a repetição é presente nas escrituras, o que já nos ensina com o maior pedagogo do universo, o Espírito Santo, a sua importância em termos de memorização e eficácia no ensino e instrução. Nós hoje nos limitaremos ao versículo 18b, onde diz:

Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor.

Amar o próximo é loucura para muitos, pois com que tempo amarei o próximo se não tenho tempo nem para me amar? Mas a lógica de Cristo é diferente, ame primeiro o próximo, e se sobrar tempo para se amar, ame o próximo mais uma vez. Na cruz aprendemos o maior exemplo de amor, que é dar a sua vida em favor do seu próximo, mesmo que este não a queira. Porém, sabendo que isso fará toda a diferença para a vida do seu próximo, ainda assim você se dá. Não queríamos a Cristo e ele nos amou. Não queríamos a Deus e ele se entregou. Não queríamos a vida, e ela se fez presente entre nós. E tudo por amor. Portanto, tendo sido agraciados por tamanho amor, como negar este ao nosso próximo? Por isso diz, ame o próximo como a ti mesmo, pois nunca você gostaria de ser amado com um amor ralo que de nada vale, que só possui amor no nome, mas não na prática. Temos a oportunidade de amar o nosso próximo em sua integral necessidade, atingindo todas as esferas da vida do nosso próximo. Eis um grande direito nosso, o direito de amar o próximo. Pois quem realmente entende a virtude que é este ato, não mais o considera como dever, mas agora se satisfaz em tal direito, tornando-se um deleite notório para todo verdadeiramente alcançado pelo amor sacrificial do nosso Senhor!

Hoje, ame o seu próximo. Amanhã, ame seu próximo. E quando chegar no último suspiro de vida, diga para o seu próximo:

Feliz eu sou, pois por toda a minha vida eu te amei.

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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Sementes: Levítico 18 – 01/08/2015

01
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Capítulo 18

Casamento e relacionamento

O casamento é uma união belíssima entre àqueles que encontraram no próximo o amor, a união, a submissão, a amizade e a fé. O casamento deve ser levado como o primeiro ministério, a prioridade, a joia mais rara para aquele que a porta, e o maior alvo de investimento para o casal. O casamento foi instituído por Deus como uma aliança tríade, entre o homem, a mulher e Deus. Portanto, tal percepção gloriosa acerca do casamento, quando valorizado em tamanha grandeza pelos cônjuges, faz com que ambos caminhem de modo a honrar o Senhor nosso Deus. Porém neste capítulo os ensinos são sérios, e não tratam das definições de beleza do casamento em si, mas daquilo que é erroneamente cometido.

Neste capítulo, a Palavra traz algumas advertências a alguns pecados terrivelmente abomináveis, como por exemplo o incesto, adultério, homossexualidade, sacrifício de crianças, e até o que se chama de bestialidade, que é quando os seres humanos se deitam com um animal. Atualmente muitos homossexuais tem debatido contra este capítulo, afirmando ser uma passagem retrógrada e para tempos antigos, como se não valesse mais para hoje. Então pergunto para estes que se esta passagem não vale mais para hoje, por que não voltamos a sacrificar nossas crianças para Moloque, assassinando elas para um falso deus de forma descarada e cruel? Seria horrível? Certamente! Pecado? Obviamente! Então aqui aprendemos não só sobre os relacionamentos e casamento ilícitos, os quais devemos nos manter atentos e pedirmos sempre que o Senhor tenha misericórdia de nós, nos poupando de nós mesmos, mas também as nossas condutas para com a nossa prole, os nossos filhos e o valor que devemos dar para eles, cuidando que não sejam sacrificados, mas consagrados ao únicos e verdadeiro Deus, em paz, amor e alegria santa.

Talvez seja uma tarefa difícil pensando em termos humanos, mas pensando através do sangue de Cristo, pondere sobre o seu relacionamento, sobre o seu casamento e até sobre sua vida em si. Coloque diante do Senhor como você tem vivido, sendo bem franco e honesto, pois Deus é Deus e nada está oculto diante dos olhos dele. Coloque diante do Senhor a sua família! Seus Filhos! Seu cônjuge! O Senhor é fiel e há de te escutar. O capítulo termina com as seguintes Palavras, as quais desejo que você reflita hoje:

Eu sou o Senhor, vosso Deus.

Que esta magnífica Palavra te conduza de forma lícita, a saber, em uma vida de retidão e paz no sangue de Cristo Jesus.

Salomão Lemos | salomaolemos@gmail.com

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