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Sementes: Êxodo 22 – 26/10/14

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out
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Quanto à Prática da Justiça

 

“Ser-me-eis homens santos.” (Êxodo 22. 31a)

Neste capítulo, encontramos algumas leis dadas pelo Senhor ao Seu povo. Leis acerca de furtos, homicídios, propriedades, imoralidades, idolatria etc. Toda lei – condutas a serem cumpridas – é dada por uma autoridade e deve ser seguida por todos os que estão debaixo dela, ao mesmo tempo essa lei também pode servir de proteção. Deus deu a Moisés leis para que fossem passadas para o povo de Israel que peregrinava no deserto.

No princípio do texto, vemos normas que têm por fim a prática retributiva da justiça entre o povo. E mais adiante, percebemos como a Justiça do Senhor é realizada, com o intuito de proteger os mais necessitados.

“Ao estrangeiro não maltratarás, nem o oprimirás; pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito. A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu CERTAMENTE ouvirei o seu clamor (…)”. (vs. 21-23)

Dentre muitos outros atributos de Deus, sabe-se que Ele é Justo. Esta qualidade é revelada em Seus atos, sendo eles também uma demonstração de sua essência: o amor. O Senhor em toda a sua essência e majestade põe em prática Sua Justiça, que jamais pode ser considerada injusta, indevida, desproporcional ou falha. Ela é perfeita!

“Ele é a Rocha; suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são justos; Deus é fiel e sem iniquidade; justo e reto Ele é.” (Deuteronômio 32.4)

E a nós, filhos justificados por meio do sangue de Cristo, cabe andarmos de forma santa através daquilo que Ele nos ordenou. Em Mateus 5.6 Jesus disse à multidão:

“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.”

Por fim, também somos convocados a vestir a Armadura de Deus (Efésios 6) que tem por couraça a justiça. Justiça na conduta, justiça para se olhar para o necessitado, àqueles a quem o Senhor jamais desamparará.

“Quando pois clamar a mim, eu o ouvirei, porque sou misericordioso.” (Êxodo 22.27b)

Sarah Carneiro

(revisado por Mateus Lopes)

 

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