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Biblicamente falando, o casamento é uma das instituições mais antigas e sérias de toda a Escritura. Quando olhamos para esse tema, percebemos que o primeiro casamento acontece entre Adão e Eva e é celebrado por Deus. Jesus inicia o seu ministério em um casamento em Cana (lê-se “Caná”), da Galiléia, e a igreja de Cristo é chamada de Noiva e Jesus de Noivo, sendo que a metáfora do casamento se aplica por causa de sua seriedade e do valor que DeusT lhe confere.

Quando olhamos para os nossos dias, temos um choque imenso entre a realidade e o que a Bíblia define, determina e espera de um casal. Ao longo dos anos, a definição de casamento foi sendo alterada e todas as vezes que se fez uma alteração, foi no sentido de se distanciar dos princípios bíblicos.

Casamento bíblico se dá entre um homem e uma mulher e deve durar até que a morte os separe. Temos em Mateus e em 1 Coríntios textos que permitem a separação em caso de adultério e abandono do lar, mas não por ser da vontade de Deus, e sim por causa da dureza do coração humano.

Tendo estabelecido esse contexto, é importante dizer que as bases em que a cultura, o inferno e o mundo pretendem abalar o casamento se dão em todas as frentes possíveis e imagináveis. Vemos hoje a adoção e aceitação de casamentos entre pessoas do mesmo sexo e até mesmo entre “gêneros” que nem existem nas Escrituras. Esse abalo é grave, pois não há nesse contexto a probabilidade de se haver uma multiplicação, pelo fato de casais do mesmo sexo não gerarem filhos. Os filhos são vistos como uma bênção no casamento e todas as vezes que uma criança é gerida, entendemos como favor e bênção de Deus, mesmo nos casos mais graves.

Outra forma de afrontar o casamento é facilitar ao máximo a separação. Hoje, com poucos minutos e uma assessoria básica, qualquer casal consegue o divórcio. O feminismo afronta o casamento, promovendo uma mudança de valores que tem gerado famílias desequilibradas. A falta de respeito às autoridades enfraquece a voz dos pais e proporciona um distanciamento entre pais e filhos. A psicologia vai contra princípios claros defendidos pela Palavra de Deus, e até mesmo o capitalismo faz com que a busca pelos valores terrenos interfira na tomada de decisões da família, que prioriza o tesouro da terra em relação ao tesouro do Céu.

Como pode ser visto, e olha que eu poderia enumerar mais uma série de afrontas, o casamento vem sofrendo uma séria perseguição e oposição, mas percebemos em nossas igrejas que existe uma resistência a esses pensamentos externos. Há no seio da Igreja um desejo de se casar e multiplicar. Há um desejo real de não viver sozinho e de encontrar a pessoa para caminhar lado a lado. Há o desejo de aprender a viverem juntos, a criarem de forma correta os filhos e de terem as Escrituras como regra de fé e prática. 

Cada vez mais, jovens desejam se casar. Cada vez mais a indústria do casamento se fortalece. Cada vez mais os ministérios de família se consolidam nas igrejas locais. Cada vez mais temos palestras, livros e apoio para casais e famílias que estão enfrentando uma crise.

À medida que o mundo ataca, a igreja não fica imóvel. A igreja reage. A igreja é uma voz dissonante. Mas uma voz cada vez mais firme, mais ouvida e mais procurada.  

Milhares de famílias já foram auxiliadas e conseguiram superar seus problemas. Quem sabe agora é a sua vez de pedir ajuda?! De levantar a sua mão e pedir socorro. Temos aqui na Oitava Igreja um trabalho incrível desenvolvido pelo nosso Ministério de Família, liderado pelo Pr. Roberto Santos. Temos como te ajudar! Há como restaurar o seu casamento, resgatar os seus filhos e trazer de volta a paixão, o amor e o romantismo.

Precisa de ajuda? Fale conosco.

– Eduardo Borges – Pastor Auxiliar