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Bloco de Notas

Marido não trate sua esposa com amargura, nem com rispidez!

Ninguém se casa para ferir e magoar o outro. Intencionalmente é claro que não. No dia a dia vai aparecendo quem de fato somos. Nossas limitações, preguiça para ajudar no trabalho de casa, pouco potencial para isto ou aquilo, cobranças de perfeição, pontarias nunca acertadas em vasos sanitários, esquecimento em apertar o botão da descarga, sensação que alguém está encostando demais; contínuas acusações e comparações sobre o quanto somos falhos e até mesmo uma e outra vez a declaração que não deveria ter se casado. Somos pecadores, falhamos e decepcionamos pessoas. Tratar com rispidez e amargura não ajuda ninguém mudar em profundidade e maturidade. É claro que o ódio pode ser escolhido como o remédio para curar frustrações e produzir mudanças no outro, mas são resultados de curta duração. A longo prazo o que o ódio pode gerar é ódio também. Outra escolha é o caminho do amor. Amar muitas vezes envolverá discordar, até mesmo “ferir” o outro. Mas quando ferimos o outro, e o outro sabe que o amamos, são feridas leais. Não se quer quebrar e acabar com o outro e deixá-lo se sentindo como se não fosse gente.
Retire a rispidez das palavras, olhares ações e reações.
Palavras amáveis, dizem as Escritura,s são doces para alma e medicina para o corpo.

Com orações
Pastor Jeremias Pereira