GRANDE NUVEM DE TESTEMUNHAS
“Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé.” (Hebreus 12.1-2a)
Os dias um e dois de novembro marcam o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, respectivamente. Você sabe a diferença dessas duas celebrações?
O Lecionário, devocional protestante, define o Dia de Todos os Santos como “uma celebração da vida e do testemunho do povo que modela um relacionamento com Deus para nós e uma celebração da unidade dos cristãos com a grande nuvem de testemunhas que nos precede”.
A data engloba todos os cristãos que viveram antes de nós, nós mesmos e as futuras gerações. Um dia para meditarmos na vida dos santos, nos inspirar e refletir sobre de que maneira devemos viver como santos hoje. Passado, presente e futuro. A Comunhão dos Santos, a Igreja Invisível de Cristo.
Já o Dia de Finados, também conhecido como Dia de Todas as Almas ou Dia dos Fiéis Defuntos, é para lembrar dos que morreram firmes na fé, principalmente os que fizeram parte de nossas vidas. No Dia de Todos os Santos, olhamos para os mártires da História, heróis da fé; no Dia de Finados, lembramos de nossos parentes e amigos.
Por que essas datas importam?
Segundo a Agência Presbiteriana de Missões, “a ênfase está na santificação contínua de todo o povo de Deus. Em vez de colocar os santos em pedestais como pessoas santas separadas na glória, damos glória a Deus pelas vidas santas e comuns dos crentes nesta e em todas as épocas”.
Oremos por nossa perseverança no Caminho, agradeçamos a Deus pela Sua graça e misericórdia com a humanidade ao longo da História e por fazermos parte da comunhão contínua e viva de santos.