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Chegou o momento de encontrar o título de eleitor, o que nem sempre é fácil. Afinal, o documento é usado só de dois em dois anos. Com o título em mãos, é hora de ir à zona eleitoral, que talvez seja o prédio onde você cursou o Ensino Médio (se esse for o seu caso, é uma oportunidade para relembrar a infância, rever velhos amigos e matar a saudade dos tempos de escola). Pode haver filas, é bom que se diga, mas, se não estiver com pressa, tudo flui tranquila e naturalmente. 

Neste ano, você vota em seis candidatos diferentes (vereador, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e presidente da República). Portanto, leve sua “cola”, pois é difícil guardar tantos números em um momento de (leve) pressão. Outra dica é: faça um exercício mental, perguntando-se: “em quem eu votei há quatro anos?”; “Os candidatos que escolhi em 2018 fizeram a diferença ou apenas ocuparam o cargo?”. 

É importante que se diga que, buscar um candidato de boa índole nem sempre é fácil. É preciso pesquisar, perguntar e analisar. Manter-se em vigilância durante seus respectivos mandatos, então, demanda ainda mais dedicação. E todo esse esforço vale a pena? Vale. Afinal, é o futuro do Brasil o que está em jogo; são os nossos interesses em questão. 

Fim das eleições. E agora? 

Depois do voto, fique de olho nos políticos eleitos, sejam eles os seus candidatos ou não. Acompanhe, apoie e/ou critique, mas não permita que a política roube sua paz. Sim, somos cidadãos brasileiros. Antes, porém, somos cidadãos dos Céus! É seu direito e dever cobrar e questionar, mas isso deve ser feito com sabedoria, sobretudo, pautado nos princípios da Palavra de Deus.