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Falar ajuda. É o que se ouve quando o coração aperta, a situação complica ou quando as coisas não saem conforme o planejado. Colocar para fora o que causa a angústia, muitas vezes, alivia a carga de ombros já cansados. Como cristãos, a fé em Deus e a prática da oração são primordiais, mas um bom conselho também pode ser um diferencial para suportar um momento de tribulação ou dificuldade.

É preciso dizer o que se sente, mas de uma forma curativa. É preciso ter com quem falar, mas não aos quatro ventos. Planos, medos e experiências guardadas na alma e no coração carregam um pouco do que é a pessoa, por isso devem ser compartilhados, primeiramente com o Pai e, se necessário, com alguém de confiança. Do lado de fora do problema é possível enxergar as entradas e as saídas com mais clareza.

E quando nem as palavras de um bom amigo podem fazer cessar a dor, uma oração, um abraço e o cuidado pastoral se encarregam disso. Em casas, hospitais e onde mais for preciso, a equipe de pastores da Oitava tem grande zelo em levar uma Palavra de Esperança, um momento para ouvir e para interceder pela vida de irmãos da igreja ou de outras comunidades.

No prédio da igreja também são oferecidos atendimentos pastorais para crianças, jovens, adultos e idosos. Um acompanhamento e orientação, uma mentoria espiritual para fortalecer os abatidos e celebrar com os contentes. Contudo, o pastoreio da igreja não é feito apenas pela equipe de pastores. A ordenança bíblica de cuidar uns dos outros é praticada nos Grupos de Crescimento (GCOIs), ministérios e na comunhão diária da família da fé. A mutualidade está no DNA da igreja e, dessa prática, todos somos participantes.