Menu

Notícias

Como manter a igreja viva?

Palestra Pr. Elias Dantas

img_0582

Na palestra ministrada pelo Pr. Elias Dantas na manhã do dia 4/10, aprendemos dicas de Jesus para que a igreja mantenha-se viva.

Leia abaixo o resumo do que foi ensinado e seja abençoado:

 

Texto principal: Mateus 28.16 a 20

Pense bem. Não existe nada pior do que o medo do fracasso. Até mesmo os heróis têm medo. Jesus quando começou seu ministério sabia que para a igreja ir a diante dependeria de pessoas que têm medo do fracasso. Por isso deixou diretrizes para nos ajudar a vencer.

O ministério de Jesus foi dividido geograficamente. Judeia, Samaria, Gadar e outros. Mas o lugar que marcou o início meio e fim de seu ministério foi a província da Galileia.  Um lugar estratégico, um lugar de comércio, onde as culturas se encontravam. Era lá que a promessa se materializava no meio do povo.

É importante entendermos que a igreja acontece na periferia. Sua missão só se cumpre no diálogo da fé e da “não-fé”. Onde o crente encontra o não crente.

Aprendemos aí que existe um território especial no qual aqueles que investem nele tem possibilidades de manter a igreja viva. O foco de Jesus era investir na vida de seus 12 discípulos porque deles seria essa responsabilidade. Ele os ensinou a viver no mundo das tensões que até hoje vivemos.

Todos nós gostamos de estar no lugar onde todos pensam como nós. Isso gera ignorância. Chamamos esse comportamento de “Síndrome do robô”. Uma igreja que vive para si morre para si. “Incentive seus membros a serem fermento no meio da massa, do contrário não haverá crescimento.” Jesus queria que a igreja não se contaminasse com as heresias, mas que estivesse onde elas estavam porque só assim poderia influenciar.

O segredo da manutenção das igrejas é o contexto com os ministérios. Atender a cada um da forma em que necessitam e compreendam. Fomos chamados para ir até os outros. Todo o foco de Jesus estava nos discípulos. Todos eram galileus, viviam no contexto da Galileia, no meio do povo. De dentro para fora eles poderiam começar a mudança que impactaria o mundo.

 

img_0571

Para uma igreja se manter viva é preciso obedecer três critérios: Geografia certa, trabalhar onde a fé encontra a não-fé e ter convicções.

 

Convicções que Cristo trabalhou com os discípulos

  1. Senhorio de Cristo: Submissão e obediência
    Confessar a soberania de Cristo implica em assumir nossa posição de servos.
  1. Onipotência de Cristo: Confiança
    Os discípulos deveriam aprender que se não confiassem na magnitude do poder de Deus iriam comprometer seu crescimento.
  1. Compaixão de Cristo: Ação e conversão
    Jesus queria ensinar empatia, compaixão. “Se você viu a necessidade do outro faça alguma coisa por ele.” Tudo começa com Ele.

Infelizmente quando uma igreja se torna “madura”, com muito tempo de existência, a tendência é pararmos de pensar em almas e gastarmos mais tempo com administração e burocracias.

 

As práticas ministeriais da igreja viva

  1. Ênfase no ensino: com um propósito. Tudo o que fazemos deve ter início meio e fim. O melhor treinamento para os membros é colocá-los ao lado de pessoas experientes que sabem o que estão fazendo.
  2. Ênfase na proclamação: Coragem para falar das maneiras mais criativas possíveis sobre Jesus para as pessoas que estão fora.
  3. Ênfase na terapia: Cura em todas as área da vida, familiar, moral, relacional, física, espiritual, vocacional etc. É importantes termos compaixão para cuidar do outro.

 

 

| Sara Vasconcelos |