Recentemente, uma emissora de televisão anunciou que sua nova novela utilizará linguagem neutra. Essa linguagem se refere a pronomes neutros, como: Todes, elu e delu, ao invés dos tradicionais: todos(as), ele(a) e dele(a). A justificativa é a inclusividade, ou seja, incluir aqueles que não se identificam com os sexos masculino ou feminino, ou não possuem gênero definido.
Com pensamento semelhante, uma empresa de brinquedos também adotou a postura de eliminar os estereótipos de gênero de seus produtos. Ela afirmou que não irá mais rotular suas peças como para menino ou para menina, a fim de não limitar suas vendas conforme as prenoções de gênero arraigadas na sociedade.
O que nossos pastores pensam a respeito?
- Pr. Bruno Barroso (pastor do Ministério Infantil da Oitava):
Não falar às pessoas por seus pronomes, ele, ela, dele, dela é o desejo de uma sociedade que já se perdeu em sua identidade mais primitiva: sua sexualidade. Quem não tem definido em sua identidade o seu próprio sexo já abraçou uma confusão no resto dos termos da vida. Da escola de Frankfurt à mídia pós-moderna, o progressismo tenta destruir os marcos passados que trouxeram a sociedade até este ponto na história, para de alguma maneira alterar o futuro.
Dizem mudar a linguagem para a inclusão de pessoas que não se identificam com seu sexo biológico. Por quê? O desejo eterno do homem em uma eternidade redentiva. O meio? Destruir a linguagem para poder assim destruir a sociedade atual. A consequência? Uma bagunça linguística que, além de ridícula, exclui quem sempre precisa ser incluído na comunicação global: surdos, disléxicos e sindrômicos em geral. Nunca foi pela inclusão.
- Lic. Edson Gonçalves (pastor de juniores na Oitava):
A pauta inclusiva, sob o argumento da neutralidade acaba por dividir. São diversas questões, mas principalmente a ofensa à escrita e à gramática da língua portuguesa. Imposição ideológica, intenção política não seriam panos de fundo? Só o evangelho para transformar e projetar luz sobre isso tudo!










